Para Lucas Sant’anna, sócio do Machado Meyer, no cenário atual, é natural que projetos como esse, com maior risco, atraiam novos atores. “Quando você é um grupo mais novo no setor, a tendência é que a entrada seja feita em um ativo com competição menor, é mais difícil competir com os operadores tradicionais. E com as mudanças na matriz de risco do projeto, se abriu a possibilidade de uma concessão razoável, que tem a vantagem de ser federal, então com regulação madura.”
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(Valor Econômico - 28.08.2024, p. B3).