Faz muito anos, mais de 20 (vinte) anos, me recordo que contratei uma pessoa deficiente do gênero masculino para trabalhar na minha equipe. Resultado: a empresa não comprou a ideia e a pessoa saiu bem rápido.

Felizmente, com o tempo, esse tema foi ficando cada vez mais em evidência e, hoje, muito se fala a respeito, mas será que as contratações efetivamente têm sido realizadas? Depois de tanto tempo esse assunto está mais calibrado e no caminho certo? Acredito que a sociedade colocou sim mais “luz” no assunto, o está reconhecendo, conscientizando-se a este respeito, porém assim como outros temas é algo que caminha lentamente, além de ser algo desafiador, pois ainda o é permeado por muita subjetividade e crenças.

Confira a matéria na íntegra.

(O Estado de S. Paulo online - 13.12.2023)