“Em tese, pelo que já se sabe, ganha o acionista que em seu bookbuilding tiver a maior demanda, mas e se este for o preço menor ofertado na primeira etapa? Imagino que o governo vá achar uma solução para a possibilidade de sair pelo preço menor”, questiona Gustavo Secaf Rebello, sócio da área de Mercado de Capitais do escritório de advocacia Machado Meyer.

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(Capital Aberto - 03.05.2024)