A proposta do Banco Central de regulamentação dos criptoativos tem sido muito elogiada por colocar o Brasil na dianteira do movimento global para regular a atividade, mas há pontos que opõem o BC a empresas ou entidades do mercado. Na consulta pública encerrada no dia 28 de fevereiro, os pontos que provocaram mais contribuições focam na proibição da autocustódia de stablecoin – ativos digitais lastreados em moeda fiduciária –, e qual a estrutura permitida, se terceirizada, para a segregação patrimonial entre os diferentes atores do mercado.
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(Capital Aberto - 24.03.2025)