ESG e Negócios de Impacto
Fornecedores e prestadores de serviços devem adequar e aprimorar suas práticas ESG, pois investidores e consumidores estão cada vez mais atentos ao tema.
Novo órgão ajudará a promover negócios que buscam trazer soluções corporativas para problemas ambientais e sociais.
No início dos anos 2000, o conceito “Cisne Negro” foi criado para retratar eventos imprevisíveis. Após um período de pesquisas promovido pelo Banking for International Settlements (BIS), nasce o termo “Cisne Verde”, utilizado para representar os mesmos acontecimentos, dessa vez, atrelados às mudanças climáticas que possam interferir no mercado financeiro e de capitais. Para debater o assunto, Roberta Leonhardt e Camilo Gerosa, respectivos sócios das áreas Ambiental e Bancário, destacam os principais riscos e as implicações no mundo jurídico e econômico trazidos pelo tema. Acompanhe!
No segundo episódio da série ESG, Eduardo Ferreira, sócio da área Ambiental e integrante da prática multidisciplinar de ESG, conversa com Viviane Kwon, líder de negócios sustentáveis do banco Santander, sobre como as ações de proteção ambiental podem promover a sustentabilidade e integrar as ações de ESG. A exigência do mercado para cumprimento das normas, o crescimento do mercado brasileiro nos ativos ambientais e a integração do ESG com a descarbonização são alguns dos outros temas discutidos no programa. Confira!
Dando início à série especial sobre ESG, Tito Andrade, sócio-administrador, conversa com Roberta Leonhardt, sócia da prática Ambiental, e Caroline Marchi, sócia do Trabalhista, sobre um recorte das ações promovidas pelo escritório e outros pontos essenciais para o assunto. Acompanhe!
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Combustível pode ser a chave para garantir ao Brasil o protagonismo na reestruturação econômica pautada em estratégias associadas a questões da agenda ambiental, social e de governança
Propostas em análise contribuem para a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança mais responsáveis no mercado financeiro, tanto na concessão de crédito como na canalização de investimentos.
O dever de diligência dos administradores toma novos contornos atualmente. Mesmo que os stakeholders não tenham direitos garantidos por lei, negligenciar os aspectos ESG pode destruir valor do acionista no longo prazo.
SEC emite alerta com preocupações sobre deficiências, falhas de transparência e fragilidades nos controles internos de gestores e consultores de investimento para produtos ESG. Brasileiros podem aproveitar recomendações para amadurecer suas práticas.
Uma aproximação entre empresas e terceiro setor no fomento de práticas ESG ajuda a impulsionar a geração de valor para ambas as partes e acelerar a solução de problemas ambientais, sociais e de governança.
A incorporação de aspectos ambientais, sociais e de governança na estrutura de financiamento de projetos pode alavancar o interesse dos investidores por ativos que acumulam características ESG e um retorno financeiro diferenciado.